sexta-feira, 20 de abril de 2012

Cabeça erguida

Tenho tido o péssimo habito de quando me irrito querer solucionar com mordidas nada saudáveis. Ontem o peso na consciência de ter jantado Mc'Donalds me vez dormir as 7 da noite, fiquei mal...

Hoje abri o Blog da Lu Francesa e me deparei com esse post : 

Especialista ensina como evitar o sentimento de culpa


Vanessa Ritzel, terapeuta e especialista em potencial humano, explica que é normal os sentimentos de arrependimentos, culpas e cobranças estarem presentes na vida das pessoas, mas elas devem usar isso de forma como aprendizagem e não apenas pelo lado negativo. “Se arrepender faz parte do processo de evolução pessoal, mas ficar remoendo determinadas atitudes só torna esses sentimentos ainda mais fortes”, afirma.
Ela ainda diz que os comportamentos repetitivos se tornam automáticos e inconscientes. “A atenção focalizada une e estabiliza os circuitos no cérebro e uma vez ligados entre si, o cérebro vai responder de forma semelhante. É por isso que quando uma pessoa foca sua atenção em algo repetidamente, seja pensando, agindo ou sentindo, o foco se torna um hábito, que se resulta cada vez mais forte e difícil de ser alterado. Ou seja, para não viver se arrependendo, é preciso mudar a maneira de pensar”, ensina a terapeuta completando que antes de qualquer mudança de hábito é necessário responder a duas perguntas: O que você anda fazendo que gostaria de mudar e o que você não está fazendo que gostaria de fazer?
Mas, é importante lembrar também que o sentimento de culpa não é totalmente negativo, pois é a partir desse ponto que muitas vezes avaliamos certas situações nas quais cometemos um erro, aprendendo com ele a enfrentar o problema com outra perspectiva ou simplesmente o arquivando para que esse ensinamento sirva ade lição para minimizar reações posteriores. Então, o segredo para não ser consumida pela própria raiva é avaliar e não remoer as situações. Se identifica com alguns pontos abordados e está pensando na melhor forma de mudar a sua postura? Tendo em mente o que gostaria de mudar em relação as suas decisões você terá em mãos uma lista de metas e objetivos, a partir deste ponto será mais fácil mudar alguns hábitos. Não acredita? Vanessa Ritzel dá as dicas:
- Não se cobre, culpe ou sinta arrependimento pelo o que fez e faz, seja gentil consigo mesmo;
- Aprenda a conviver com a incerteza e não tente se livrar dessa sensação;
- Faça mudanças gradualmente, não tente mudar todos os hábitos de uma vez;
- Não tente controlar os pensamentos, utilize técnicas de respiração e relaxamento para acalmar a mente e retornar ao tempo presente;
- Documente seu sucesso, isso encoraja o resto da jornada;
- Seja paciente;
- Foco e atenção naquilo que gosta, a atenção é uma atividade, não meramente um estado de mente, e precisa ser praticada.

HOJE É UM NOVO DIA. 
SIM. HOJE É UM BELO DIA... PENSAMENTO POSITIVO

Essas três dicas retiradas do site da GNT também são uteis para manter o foco. 

  • 1
    Estar com fome é como estar apaixonado: se você não tem certeza, provavelmente, não está
    Você sabe que está com fome porque seu corpo dá sinais - suaves no início, depois sem sombra de dúvida - de que precisa de comida (e precisa já). “Sei que estou começando a ficar com fome quando sinto um pouco de náusea. Mais fome significa que a náusea fica mais forte, depois sinto contrações e um barulho no estômago. Se não comer nesse momento, começo a ficar irritadiça e tonta. Mas esse é o meu padrão de fome. Você precisa encontrar o seu”, explica Geneen. Para a autora, quando você come sem estar com fome, usa os alimentos para manter sua vida de pé entre uma fome e outra. Isso significa que você come para alimentar a fome emocional – que pode ter muitas causas, como um coração partido, a briga com os pais ou problemas no ambiente de trabalho.

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  • 2
    Escolhendo o que comer: até o chocolate pode ser uma opção
    Para Genee, não existem alimentos proibidos, a menos que haja alguma restrição médica. Se você comer algo que não quer, seu corpo não ficará insatisfeito e pedirá mais e mais comida. “Determinadas comidas tem relação com seu estado de espírito. Quando estou me sentindo solitária, gosto de comer batata assada. Alguma coisa na textura da batata, sua maciez, seu calor, me confortam. As dietas não oferecem a opção de comer esse tipo de coisa porque você se sente sozinha. As dietas, baseadas na contagem de calorias, excluem nossas necessidades psicológicas”, diz a autora. Para ela, quando você come o que sente vontade, a tendência é ingerir menos calorias do que quando estava de dieta. Isso acontece porque você não quer perder a liberdade de poder escolher o que comer, mas também não abre mão de ter um corpo leve – e gostar desse corpo!

    Aprenda a preparar bolo de chocolate com óleo de coco
  • 3
    Exercícios físicos: encontre o preferido, mas não se torne compulsiva
    Geneen costuma praticar aulas de dança e explica que cada pessoa deve encontrar sua atividade física preferida. Se você odeia academia, tente aulas de vôlei, tênis, natação. Você saberá quando encontrar um exercício para chamar de seu. “Quando você transforma exercícios em algo obrigatório, em vez de voluntário, exclui a parte mais saudável, exclui a alegria, transforma-os em testes de resistência, em mais uma atividade na longa lista de coisas realizadas a contragosto que servem para que você emagreça”, reforça a autora. Em seu livro, Geneen explica que fazer exercícios quando está doente, muito cansada ou atarefada pode ser classificado como compulsão. “Compulsão é ter medo de que tudo – minha aparência, meu bem-estar, meus relacionamentos – dependa de seis aulas de ginástica semanais”, diz Geneen.


Sem me cobrar demais e com a cabeça no lugar, estou saindo de casa para um treininho de power caminhada no Aterro do Flamengo. Hoje minhas pernas parecem mais descansas, talvez consiga correr um pouquinho também.

Recebi pedidos pra postar o treino de corda que fiz no começo da semana, sendo assim, mas tarde eu volto.

Não se culpe em excesso, apenas VIVA.
Abs,
Até breve...


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